Mostrando postagens com marcador Saúde da Alma. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Saúde da Alma. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Há mais de 350 milhões de depressivos pelo mundo



De acordo com um novo relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 350 milhões de pessoas sofrem de depressão no mundo. No decorrer de um ano, 5% da população mundial sofre com a doença.
O chamado “fenômeno global” ocorre com ambos os sexos, em populações pobres e ricas. Nenhuma região está livre da condição.
Segundo o Dr. Shekhar Saxena, diretor do departamento de saúde mental e abuso de substância da OMS, 50% mais mulheres sofrem com os sintomas do que homens. A depressão pós-parto afeta uma em cada cinco mães e uma em cada 10 jovens mães do mundo desenvolvido.

Depressão x suicídio

A ONU alerta que a depressão é muito mais do que apenas “um sentimento triste”. Segundo a organização, um “sentimento de tristeza sustentado por duas semanas ou mais”, que interfere com o “trabalho, escola ou em casa” pode levar ao suicídio.
Depressão e suicídio têm o que os especialistas consideram uma “correlação muito clara”. Claro que nem todo suicida é depressivo. Porém, quase um milhão de pessoas tiram suas vidas a cada ano, e mais da metade delas têm depressão.
“A depressão existe há séculos. A má notícia é que nós não estamos fazendo nada sobre isso”, disse Saxena.
O especialista acredita que a vergonha associada a ter a doença significa que menos de metade das pessoas com depressão recebe os cuidados de que precisa: o número [de pessoas tratadas] caiu para menos de 10% em alguns países.
De acordo com Saxena, os profissionais de saúde precisam se esforçar mais para identificar os sinais de depressão em pessoas que se queixam de outros sintomas, particularmente crianças a partir dos 12 e jovens adultos, que ninguém espera que tenha a doença.
Ele também sugere que uma das melhores formas de tratar a depressão é falar abertamente sobre ela. Remédio não é o único tratamento para a condição. “Não deve ser tomado como certo que depressão significa tomar pílulas”, disse Saxena.

Terapia online

Pesquisadores da Universidade de New South, em Sydney, na Austrália, provaram que pacientes depressivos que participam de um programa online (terapia via internet) têm taxas de recuperação tão eficazes quanto os que participam de terapias presenciais.
A terapia online é baseada em terapias convencionais e acompanhada por profissionais da saúde. Ela pode ser muito interessante por dois motivos: primeiro porque a internet ajuda os pacientes a superarem algumas das barreiras que os impedem de procurar tratamento, como o estigma associado a procurar um psicólogo ou psiquiatra; depois, porque estudos mostram que esse tipo de terapia é mais barata, prática, conveniente, e tem o potencial de democratizar o tratamento contra a depressão em países menos ricos.
Aliás, um novo estudo da mesma equipe de cientistas mostrou que a terapia cognitiva comportamental via internet tem o poder de reduzir dramaticamente não só a depressão,mas também os pensamentos suicidas em pacientes.
Antes do curso online, metade das pessoas que preenchiam os critérios para depressão [pessoas consideradas depressivas] pensava que estaria melhor morta. Quando elas concluíram o curso, metade de todos os pacientes deixou de preencher os critérios para a depressão, e metade das pessoas que antes preferiam estar mortas já não pensavam mais dessa forma.
Apesar disso, muitos países (como o Brasil) ainda não disponibilizam terapias médicas via internet, o que é uma pena, pois muitos passam a vida sem tratamento eficaz para a condição. Estima-se que pelo menos dez milhões de brasileiros ou 18% da população sofram de depressão, mas o número pode ser bem maior, já que muitos nem sabem que têm a doença (e consequentemente não a tratam).[FotoG1CMMedicalXpress]
Fonte: hypescience
Nota. A depressão está sendo chamada de fenômeno global. Justamente numa época em que a sofisticação e o conforto estão ao alcance de uma parcela maior da população. Isto indica que o problema maior do ser humano é concernente às suas necessidades espirituais, que na presente época está sendo negligenciada por "n" fatores.

terça-feira, 17 de abril de 2012

7 razões para sorrir

1.    Sorrir é um convite à aproximação.
2.    Massageia os músculos abdominais e os órgãos internos.
3.    É um bom exercício. Segundo pesquisadores da Universidade de Stanford, rir 100 vezes ao dia equivale a 10 minutos remando; uma tarde de risadas fortes pode até substituir 400 metros de natação, 20 minutos de corrida ou quatro valiuns como calmante. (Faça o teste)
4.    Massageia os músculos da face, descansando a pele e tornando-a mais bonita. Sorrir não provoca rugas.
5.    Ajuda a solucionar problemas.
6.    Alivia a tensão e a dor de cabeça.
7.    Quebra barreiras e afasta a antipatia.

fonte: NovoTempo

sexta-feira, 16 de março de 2012

A saúde mental pelos pensamentos

O pensamento é diferente do sentimento. “Hoje é terça-feira.”, “O carro é azul.”, “Isto é uma flor de jasmim.”, são exemplos de pensamentos. “Estou com muita raiva daquela pessoa!”, “Sinto-me deprimida hoje.”, “Vibro com minha aprovação no concurso!”, são exemplos de expressão de sentimentos. Pensamento expressa uma ideia. Sentimento expressa uma emoção. Exemplos de sentimentos são: raiva, tristeza, vergonha, alegria, medo, afeto, etc.

Muitas pessoas não sabem que podem modificar o padrão negativo de pensar. Creem que aquele seu jeito de pensar é o único que podem ter. A verdade é que podemos desenvolver um modo melhor de pensar, com mais conteúdos saudáveis embutidos em nossos pensamentos. Também é verdade que não é fácil mudar a corrente dos pensamentos, porque habituamo-nos a tê-los num sentido (pessimista ou otimista, negativo ou positivo, sem esperança ou com ela, etc.) ao longo da vida. É importante compreender que muito do que sentimos depende do que pensamos, da nossa maneira de pensar e do que mais pensamos. Em parte nos tornamos aquilo em que mais pensamos.

Continue lendo - aqui

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Jejum pode ajudar a proteger cérebro

Jejuar um ou dois dias por semana pode proteger o cérebro contra doenças degenerativas como mal de Parkinson ou de Alzheimer, segundo um estudo realizado pelo National Institute on Ageing (NIA), em Baltimore, nos Estados Unidos. “Reduzir o consumo de calorias poderia ajudar o cérebro, mas fazer isso simplesmente diminuindo o consumo de alimentos pode não ser a melhor maneira de ativar essa proteção. É provavelmente melhor alternar períodos de jejum, em que você ingere praticamente nada, com períodos em que você come o quanto quiser [melhor não comer “o quanto quiser”, mas o suficiente]”, disse Mark Mattson, líder do laboratório de neurociências do Instituto, durante o encontro anual da Associação Americana para o Avanço da Ciência, em Vancouver. Segundo ele, seria suficiente reduzir o consumo diário para 500 calorias, o equivalente a alguns legumes e chá, duas vezes por semana, para sentir os benefícios.

O National Institute of Ageing baseou suas conclusões em um estudo com ratos de laboratório, no qual alguns animais receberam um mínimo de calorias em dias alternados. Esses ratos viveram duas vezes mais que os animais que se alimentaram normalmente. Mattson afirma que os ratos que comiam em dias alternados ficaram mais sensíveis à insulina - o hormônio que controla os níveis de açúcar no sangue - e precisavam produzir uma quantidade menor da substância.

Altos níveis de insulina são normalmente associados a uma diminuição da função cerebral e a um maior risco de diabetes. Além disso, segundo o cientista, o jejum teria feito com que os animais apresentassem um maior desenvolvimento de novas células cerebrais e se mostrassem mais resistentes ao estresse, além de ter protegido os ratos dos equivalentes a doenças como mal de Parkinson e Alzheimer.

Segundo Mattson, a teoria também teria sido comprovada por estudos com humanos que praticam o jejum, mostrando inclusive benefícios contra a asma. “A restrição energética na dieta aumenta o tempo de vida e protege o cérebro e o sistema cardiovascular contra doenças relacionadas à idade”, disse Mattson.

A equipe de pesquisadores pretende agora estudar o impacto do jejum no cérebro usando ressonância magnética e outras técnicas.

(G1Notícias)

domingo, 4 de setembro de 2011

7 dicas para vencer a depressão

Eis aí algumas dicas para manter o bom humor e o positivismo necessário à uma vida equilibrada e psicologicamente saudável.

1) Evite o quanto possível, ser crítico e queixoso, não só em relação aos outros ou das circunstâncias que estão à nossa volta, mas em relação ao que pensamos de nós e da nossa condição.

2) Ser descontraído, espontâneo, deixar aquela tensão que insiste em nos acompanhar mesmo quando não há uma razão plausível para tanto.

3) Procure estar de bem com a vida em qualquer situação. Lembre-se que precisamos proteger o ego de sentimentos vis, deprimentes e constrangedores. Recomponha sua auto-estima sempre.

4) Não analise  as coisas só pela ótica do pessimismo. Pessimismo é a via das possibilidades negativas. Mas nem tudo transita por esta via. Procure analisar as questões de forma mais racional.

5) Busque diariamente fazer algo que lhe dá prazer. Como por exemplo: andar de bicicleta, praticar um esporte, manter um relacionamento social, etc...

6) Tenha metas e objetivos na vida. Quando a pessoa se sente ociosa e sem algo para trabalhar em prol, geralmente vem pensamentos de desânimo e apatia que são um pré-estágio para a depressão e o mal humor.

7) Esteja de bem com Deus mantendo um tempo devocional diariamente.

Estas dicas são resultado de minhas pesquisas e reflexões.
Aguinaldo C. da Silva