Luiz Felipe Pondé fala sobre a ideologia de gênero

Inglaterra e França apoiam casamento gay

Um assunto que divide o Reino Unido: na terça-feira (5) o Parlamento Britânico aprovou o casamento gay. O projeto foi aprovado por ampla maioria em votação preliminar. Era um debate que se estendia há bastante tempo no Reino Unido.
A votação foi à noite. Ao todo, 400 deputados votaram a favor, e 175 contra. A votação dividiu o Partido Conservador, do primeiro-ministro David Cameron. O premiê, que defende a legalização do casamento gay, disse que a medida fortalece a sociedade.
Para virar lei, o projeto ainda precisa passar por uma segunda votação na câmara dos lordes, antes de ser votada de novo na câmara dos comuns.
A França também reconhece o casamento gay. Os dois países estão isolados nesse tema. A Rússia, por exemplo, deixou claro que a adoção de crianças russas por casais franceses ou ingleses ficou praticamente impossível.

Fonte: G1
Nota.  Um assunto polêmico que ainda divide opiniões, porém não deveria. Pois o assunto é claro, casamento é para quem constitui família, que em condições normais pode gerar filhos. Isto é concebível apenas para sexos opostos, como foi estabelecido pelo Criador. Intimidade sexual para indivíduos do mesmo sexo é um vício, um distúrbio, uma parafilia. O prazer pode ser até possível, que neste caso nasce do estímulo psicológico, mas fisiológicamente é aberrante, pois o ânus se presta para completar o processo digestivo, ou seja, tem outra função.
Entre as várias depravações surgidas neste mundo sob o estado de "queda no pecado", o homossexualismo é mais uma. Uma afronta a Deus e a Sua lei, uma ignomínia ao plano original da Criação.

Ministério da Justiça libera nudez sem sexo para todas as idades

O Ministério da Justiça lançou nesta semana o Guia Prático da Classificação Indicativa, atualizando os critérios que usa para determinar quais os horários filmes e programas de televisão deve ser levados ao ar.

As principais novidades atingem o conteúdo relacionado a sexo. "Colocamos no guia que a nudez sem conotação sexual pode ser considerada livre para todas as idades", anuncia Davi Pires, diretor-adjunto do Departamento de Justiça, Classificação, Títulos e Qualificação.

Pires usa como exemplo o filme Xingu, a estrear em 6 de abril. No longa-metragem, índios aparecem nus ou seminus o tempo todo. Algumas vezes, a nudez é frontal. Mas não se trata de uma nudez erotizada, e, sim, social, normal diante de um padrão cultural.

Xingu só não recebeu o selo "livre" para todas as idades porque tem cenas de violência e de uso de drogas lícitas (consumo de álcool), o que o torna inadequado para menores de 12 anos.

"Se a nudez é frontal, para explicar como funciona o corpo humano, sem contexto erótico, pode ser livre. Se for conteúdo educativo de sexo, pode ser imprópria para menores de 10 anos. Hoje, as crianças começam a ter educação sexual a partir da alfabetização", diz Pires.

Leia a matéria completa clicando na fonte: http://noticias.r7.com

Nota. Com o fim da censura a Classificação Indicativa tem preenchido uma necessidade de regramento do material veiculado pelas emissoras de TV. Obviamente deve ser usado um critério bem apurado para não se propagar a imoralidade e ao mesmo tempo não se tolher a liberdade. A proibição da nudez sem conotação erótica não fazia sentido. Acho que o controle deve ser mais rigoroso sobre  as cenas que envolvem traições, sexo, crimes, violência e uma série de outras coisas que servem de mau exemplo e colaboram para deixar a gente deprimido.