domingo, 11 de junho de 2017

Católicos são estimulados a adorar ídolos pagãos

Uma diocese católica no Reino Unido está encorajando seus fiéis a visitar santuários pagãos para “se prostrar” diante de imagens e comer alimentos “abençoados” nos rituais pagãos. A atitude seria para promover o “ecumenismo” e “diálogo inter-religioso”.
Nas diretrizes divulgadas em seu site oficial, a diocese Católica de Hallam, liderada pelo bispo Ralph Heskett, encoraja os cristãos a levar flores para Buda, reverenciar os murtis hindus (imagem de deuses) e se curvarem diante do livro sagrado dos sikh. Os fiéis também são encorajados a comer alimentos que foram “abençoados” nos rituais hindus e sikhs e são normalmente oferecidos aos visitantes.
O bispo Heskett evitou responder ao site LifeSiteNews, que lhe questionou como ele justificava esses ensinamentos à luz dos Primeiros Mandamentos, que afirmam: “não terás outros deuses diante de Mim” e “Não farás para ti imagem esculpida… Não te encurvarás diante delas”.
Muitos católicos ingleses não estão satisfeitos com essa postura. O presidente do Instituto Lepanto, Michael Hichborn, lembra que essas diretrizes não apenas desviariam os cristãos, mas desonravam os primeiros mártires.
Nota. A Babilônia descrita no Apocalipse é um sincretismo global, onde congrega todas formas espúrias de adoração. Satanás vem, no decorrer do tempo, promovendo falsas formas de adoração para contrariar o objetivo de Deus em buscar verdadeiros adoradores (João 4:23). Portanto, tal atitude da igreja Romana é a continuação de uma obra que já se estende por vários séculos em mudar os tempos e a lei (Daniel 7:25), o que leva as pessoas para longe da vontade do Pai.

quinta-feira, 8 de junho de 2017

Homo sapiens é mais velho do que se imaginava, aponta estudo

Fósseis de Homo sapiens descobertos no Marrocos - que tem entre 300 mil e 350 mil anos de idade - fizeram recuar em 100 mil anos a data da origem de nossa espécie, segundo dois estudos publicados nesta quarta-feira (7) na revista "Nature".
"Esta descoberta representa a origem da nossa espécie, o Homo sapiens mais velho já encontrado na África e em qualquer outro lugar", explica o francês Jean-Jacques Hublin, diretor do departamento de Evolução humana do Instituto Max Planck em Leipzig (Alemanha) e coautor do estudo.
Os fósseis foram descobertos em Jebel Irhoud, a cerca de 100 quilômetros de Marrakesh, durante a década de 1960, ao lado de ossos de animais e ferramentas de pedra. Originalmente, esses fósseis foram datados como tendo cerca de 40 ml anos de idade e eram considerados como uma forma de Neanderthal da África. Mas análises feitas posteriormente colocaram em dúvida essas conclusões.
Hublin e sua equipe analisaram os fósseis e identificaram diversas características - incluindo as morfologias facial, mandibular e dentária - similares aos humanos modernos recentes. Com base nessas análises, os autores sugerem que os hominídeos de Jebel Irhoud fazem parte das primeiras fases evolucionárias do Homo sapiens.


Até então, o fóssil mais antigo atribuído a uma forma moderna de Homo sapiens tinha sido datado com 195 mil anos.

Fonte: G1
Nota. Cada vez mais os evolucionistas vão se complicando para estabelecer a escala evolutiva. Daqui há pouco vão dizer que a espécie humana é mais antiga que outras que supostamente a antecedem. Resumindo, tecer teorias com o auxílio da imaginação é fácil, portanto permanece uma grande incógnita a respeito destes fósseis e ponto final.

segunda-feira, 5 de junho de 2017

O Peregrino

       Estou relendo, com minha família,  uma obra que é considerada uma das maiores alegorias cristãs. O peregrino escrito por John Bunyan no século XVIII, tem inspirado gerações trazendo uma visão teológica fundamentada na Bíblia. Se contrapondo à visão teológica liberal, o Peregrino visualiza a caminhada cristã como uma experiência de ruptura, uma experiência que passa pelo despojamento das atrações mundanas,  rumando  para uma  entrega pessoal intensa e verdadeira a Cristo.
       Quando li pela primeira vez  há quase trinta anos,  me senti inspirado. Hoje percebo que apesar de antigo, este livro traz as verdades universais da jornada cristã, e por isto deve continuar a ser lido e apreciado. Recomendo. É uma leitura que não pode faltar ao cristão na atualidade.